Política Monetária

April 24, 2008

Política Monetária

 

A política monetária é um instrumento de actuação das autoridades monetárias que diz respeito à quantidade de moeda na economia e às operações de crédito, ou seja, controle da liquidez. No caso de Portugal, a autoridade monetária, entidade responsável pela execução dessa política, é o BCE, por outras palavras, é o BCE que controla a quantidade de dinheiro em circulação em uma economia, de forma directa e indirecta.

O controle dos meios de pagamento pode ter, pelo menos, duas diferentes funções: a primeira é garantir a estabilidade do nível de preços; a segunda é intervir no nível de actividade da economia, ou seja, o BCE pode optar por exercer um papel activo dentro do sistema económico.

Essas duas funções não são independentes uma da outra. O controle do nível de preços gera distorções na actividade económica, assim como ao intervir no nível da actividade económica, o BCE acaba afectando os preços da economia.

A Política Monetária age directamente sobre o controle da quantidade de dinheiro em circulação, visando defender o poder de compra da moeda. Tal prática pode ser expansionista ou restritiva. Em uma política monetária restritiva, a quantidade de dinheiro em circulação é diminuída, ou mantida estável, com o objectivo de desacelerar a economia e evitar o aumento dos preços. Em uma política monetária expansionista, a quantidade de dinheiro em circulação é aumentada, com o objectivo de aquecer a demanda e incentivar o crescimento económico. Cabe ressaltar que a política monetária expansionista visa criar condições para o crescimento económico, porém não o determina.

BCE não tem margem para cortar juros

April 11, 2008

BCE não tem margem para cortar juros. Axel Weber, membro do concelho de Governadores do Banco Central Europeu (BCE), afirmou hoje que a autoridade monetária da Zona Euro não tem margem para cortar a taxa de juro, uma vez que a inflação continua a um nível elevado.

A inflação da Zona Euro, no mês passado tocou nos 3,5%, o valor mais elevado de quase 16 anos, e que se situa acima da meta de 2% definida pelo BCE. È este o factor apontado por Axel Weber para não se efectuar um corte de juros na Zona Euro.

“Eu já anunciei anteriormente que não vejo nenhum espaço para cortar a taxa de juro, tendo em conta a envolvente”, afirmou Weber numa conferência de imprensa em Washington, citado pela Bloomberg.

O membro do concelho da autoridade monetária da Zona Euro acrescentou que não existe nenhuma necessidade imediata para o BCE aumentar a taxa de juro, uma vez que a economia está “saudável”, contrariando as previsões de alguns economistas que defendem esta medida para debelar os efeitos negativos da crise do mercado de crédito.

Weber critica as previsões do FMI sobre a inflação e sobre as previsões de crescimento económico para a zona euro.

Ontem o BCE manteve inalterada a sua taxa de juro nos 4%, o valor mais elevado dos últimos seis anos apesar das elevados restrições de crédito e da apreciação do euro o que pode dificultar o crescimento da economia da Zona Euro. Porém, a inflação continua a ser a principal preocupação da autoridade monetária sendo esta a justificação para manter a taxa de juro inalterada.nomia. Para Trichet, o importante é “estar permanentemente alerta. Não há complacência com a inflação”

Nesta notícia, é implícito a linha directora da política monetária do BCE, uma taxa de juro alta para o combate à inflação, tendo em vista, tornar mais difícil o acesso ao dinheiro através de empréstimos. O BCE quer assim a diminuição da inflação, através da redução da procura, causando uma diminuição das pressões inflácionistas.

Team TOKYO

April 9, 2008

Quais são os inconvenientes da inflação?

A inflação é o crescimento percentual do índice de preços no consumidor (IPC), medido por um cabaz representativo dos hábitos de um consumidor médio. De um modo geral, a inflação corresponde ao aumento do nível geral de preços. Isto não significa que todos os preços subam, mas que sobe a grande maioria dos preços.

A subida de preços não é provocado por um único factor mas sim por um conjunto variado de factores que normalmente interagem, potenciando-se mutuamente. Como o excesso de moeda em circulação, aumento dos custos de produção e expectativas dos agentes económicos.

A inflação leva à:

– Perda do poder de compra para aqueles que – como é o caso dos assalariados – não conseguem reajustar seus preços na mesma velocidade e proporção que os outros. O resultado final é o empobrecimento desta parcela da população;

– Disputa pela renda ou o conflito distributivo. Num ambiente inflacionário há uma transferência de renda das classes sociais mais baixas para aquelas que possuem renda mais alta. A inflação, desta forma, alimenta o conflito distributivo, pois trabalhadores e empresas passam a disputar a renda através dos reajustes dos preços e salários. Sustentam os seus ganhos os que conseguem acompanhar a evolução dos preços, através do reajuste dos seus próprios valores;

– Perda da capacidade de planear financeiramente as actividades. A aceleração dos preços impede que os indivíduos possam fazer os seus orçamentos, pois os valores discriminados a cada momento não permanecem;

– Imperfeições no aluguer dos recursos produtivos. Os indivíduos direccionam, na medida do possível, a maior parte da sua renda em activos que lhes proporcionem protecção contra a inflação, tais como imóveis e terras, em detrimento de investimentos produtivos que proporcionem o aumento da capacidade de produção;

– Perda de referência da moeda enquanto reserva de valor. Os agentes econômicos, em período de inflação alta, tendem a livrar-se imediatamente dos recursos monetários que dispõem, para reduzir as perdas de riqueza associadas à redução do poder de compra enquanto não realizam gastos em aquisição de bens e serviços;

– Incerteza nos negócios. A inflação, quando alta, acarreta imprevisibilidade nos investimentos. Este componente gera expectativas de incerteza nos negócios, reduzindo os investimentos e comprometendo o crescimento da economia;

– Perda de referência da moeda enquanto unidade de medida. Com o aumento da inflação, a moeda deixa de ser um parâmetro aceitável como mensurador de valor de um bem ou serviço;

– Perda da função de troca. Em regime de inflação alta e duradoura, os indivíduos tendem a rejeitar a moeda como meio de pagamento. A perda do valor da moeda leva os agentes econômicos a aceitar activos reais, substituindo a moeda, como mecanismo de proteção da inflação;

– Agravamento do défice na Balanço de Pagamentos. Se a inflação interna for superior à inflação externa, o produto nacional fica relativamente mais caro que o produto produzido externamente. As exportações diminuem e as importações expandem-se contribuindo para o aumento do défice da Balanço de Pagamentos;

– Reflexos no mercado de câmbio. Se o país apresenta défice cambial, as autoridades, na tentativa de minimizá-las, promovem a desvalorização do câmbio para estimular as exportações e desencorajar as importações. No que se refere aos produtos importados essenciais, dos quais não se pode prescindir, estes tornar-se-ão mais caros contribuindo para o aumento dos custos de produção, que, por sua vez, pressiona o aumento dos preços, tornando-se um ciclo vicioso.

Team TOKYO

April 9, 2008

O que é o preço do dinheiro?

O banco central é o responsável pela execução da política monetária, tendo como principal função controlar a oferta de moeda e as condições de crédito do país tendo em conta o controlo de preços. 

O banco central, no nosso caso o BCE, dispõe de diversos meios de controlar o fluxo monetário e assim tentar controlar a inflação. Os principais meios são: emissão e recolha de moeda; fixação de reservas obrigatórias no sector bancário tendo por objectivo garantir uma liquidez mínima de forma a que não haja falta de dinheiro “na mão” dos clientes e fixação de uma taxa de juro central. A taxa de juro central é aquela à qual o Banco Central empresta dinheiro às instituições bancárias que necessitem regularizar as suas reservas legais.

Ao determinar a quantidade de dinheiro, tem-se a formação de taxas de juro, que pode ser simplificadamente interpretado como sendo o “preço do dinheiro”.

 Resumindo, o juro é o preço do dinheiro no tempo.

O objectivo primário da fixação da taxa de juro de referência é adequar o preço do dinheiro ao crescimento da economia e à evolução da inflação.

Baixar muito as taxas de juros pode provocar, dependendo da situação do país, inflação. De um modo geral, a redução das taxas provoca um aumento do consumo, já que fica mais fácil financiar bens. Assim, se um país não está preparado para esse aumento de procura, os bens podem escassear e provocar um aumento de preços. Em Economia, uma regra básica é: quanto mais difícil de encontrar um produto, mais o seu preço tende a subir.

A taxa de juro é função da oferta de moeda em relação à procura, que é controlada pelo governo através da emissão de títulos. O governo, ao vender títulos aumenta a oferta de títulos no mercado, diminuindo o preço destes, o que acaba por aumentar a procura por esses títulos que, ao serem vendidos, retiram moeda da economia, aumentando a taxa de juro. De forma inversa, ao comprar títulos o governo diminui a oferta de títulos no mercado e aumenta o preço destes, aumentando a oferta de moeda na economia e por consequência diminuindo a taxa de juro. O aumento da taxa de juro ou a queda da taxa de juro tem impacto na economia na medida em que interfere na expectativa de lucro dos empresários através da procura agregada.

Team TOKYO

April 9, 2008

Porque é que o presidente do Banco Central Europeu (BCE), Jean Claude Trichet, argumenta que não pode baixar mais a taxa de juro porque isso provocaria pressões inflaccionistas?

 

Designa-se por taxa de juro, o montante de juro pago por unidade de tempo. É o chamado custo do dinheiro, ou seja, o que é cobrado para emprestá-lo. O banco central é responsável pela execução da política monetária (regula as taxas de juro, de câmbio, entre outras) e a sua principal função é controlar a oferta de moeda e as condições de crédito do país tendo em conta o controlo de preços.

Jean Claude Trichet, presidente do BCE,  afirmou que “baixar a taxa de juro provocaria pressões inflacionistas”. Ora, ao baixar a taxa de juro vai provocar um aumento de consumo, visto que fica mais fácil financiar os bens. Se o país não estiver preparado para essa procura os bens podem escassear levando assim a um aumento de preços, inflação.

Associado a baixas taxas de juro encontra-se o sobreendividamento.  Baixas taxas de juro aliciam as famílias a esgotar a sua capacidade de endividamento. O consumidor assume compromissos que não consegue cumprir quando as taxas sobem. Subidas moderadas e graduais da taxa levam ao incumprimento das famílias que esgotaram a sua capacidade de endividamento.

BCE e Governo Francês em divergência por causa das taxas de juro

April 7, 2008

BCE tem de equilibrar controle de preços e crescimento, diz governo francês

A ministra de Economia e Finanças da França, Christine Lagarde, afirmou que na política de taxas de juros do BCE (Banco Central Europeu) “é preciso arbitrar entre a estabilidade de preços e a necessidade de crescimento”.

Em entrevista à rede de televisão “France 2”, ela lembrou que o único mandato que o BCE tem é “a regra da estabilidade de preços”, enquanto “os políticos dizem que é preciso se preocupar com o crescimento”.

Em sua opinião, há a necessidade de discutir a questão, mas o debate “deve ser realizado na instância adequada”.

O presidente do BCE, Jean-Claude Trichet, defendeu na semana passada sua política de juros para manter a confiança que permita dar estabilidade aos mercados e considerou que sua resistência a elevar a taxa básica não freou o crescimento econômico.

No último dia 10, o BCE manteve sua taxa de juros inalterada, em 4%, devido às pressões inflacionárias na zona do euro –mesmo diante de sinais de uma desaceleração na economia da região.

A inflação na zona do euro chegou a 3,1% em dezembro, muito acima do teto permitido pelo BCE, de 2%. A expectativa dos analistas, no entanto, era por um corte, a fim de combater os efeitos da crise de crédito que afeta os mercados financeiros globais.

A crise teve início nos EUA, dentro do setor imobiliário –e em particular, no segmento de hipotecas de risco. A crise ainda atinge mais diretamente o sistema financeiro, mas a economia dos EUA já começa a dar sinais de perda de força devido à crise: no mês passado, foram abertos apenas 18 mil postos de trabalho no país (contra uma previsão de 70 mil), enquanto a taxa de desemprego subiu para 5%.

O Banco da Inglaterra (BC britânico) também manteve sua taxa de juros hoje, em 5,5%.

o circuito económico

April 3, 2008

A actividade económica é o conjunto de tarefas realizadas pelos
homens com vista a assegurar a sua sobrevivência – produção, distribuição,
repartição, acumulação e consumo.
Quando se analisa a actividade económica interessa considerar o
comportamento do conjunto de agentes que intervêm no processo
produtivo, para termos uma visão global da realidade económica. Agente
económico é todo o indivíduo que desempenha pelo menos uma função na
actividade económica. Existem duas espécies de agentes económicos, os
micro-sujeitos, unidades individuais de produção (empresa) ou de
consumo (individuo/família), e os macro-sujeitos que agregam todas as
unidades individuais que exercem a mesma função, no âmbito da
actividade económica. Nesta situação, quando falamos, por exemplo, em
Famílias ou em Empresas, queremos referir o conjunto de todas as famílias
e de todas as empresas de determinado país ou região.
À Economia interessa o comportamento dos macro-sujeitos. Os
agentes económicos são as Famílias, cuja principal função na actividade
económica é de consumir, as Empresas cuja função principal é a produção
de bens e serviços não financeiros, as Instituições Financeiras que
prestam serviços financeiros, como o financiamento aos que pretendem
produzir, adquirir algo e não o conseguem suportar por si, onde
depositamos as nossas poupanças, a Administração Pública (Estado), que
garante a satisfação das necessidades colectivas da população e o Resto do
Mundo (Exterior) com os quais trocamos bens, serviços e capitais, pois
nenhum país sobrevive sozinho, estabelecendo-se relações com os restantes
países.
No decorrer da actividade económica as unidades que nela intervêm
estabelecem relações económicas entre si. Por exemplo, as unidades de
produção (Empresas) vendem os seus bens e serviços às unidades de
consumo (Famílias).
Estes movimentos que se estabelecem entre as unidades económicas
designam-se por fluxos. Consoante dizem respeito às trocas de bens e
serviços – fluxos reais, ou às trocas de moeda – fluxos monetários.
Podemos representar graficamente os fluxos que se estabelecem entre as
diferentes unidades económicas. Esta representação designa-se por circuito
económico.
O circuito económico é, então, constituído pelas unidades
económicas e pelos respectivos fluxos (reais ou monetários) que se
estabelecem entre elas, como podemos observar a seguir:

fluxos

Assim, neste circuito simplificado, as famílias, cuja função principal
é o consumo, recebem salários, juros, rendas e lucros (fluxo monetário)
em troca da utilização de factores produtivos (fluxos reais). Estes
rendimentos vão ser empregues na obtenção de bens e serviços produzidos
pelo sector produtivo (fluxo real), isto é, realizando despesas de consumo
(fluxo monetário).

· Hipocrisia das economias Europeias (ler)

April 2, 2008
O custo das matérias primas, em especial o petróleo, condicionam as economías dos países.
Enquanto que nos EUA o aumento do custo do petróleo condíciona toda a sua economia porque a sua moeda é a mesma, ou seja o dollar, na UE não houve aumento do custo do petróleo porque a moeda da UE é o Euro e o petróleo é vendido em dollars.
No entanto nos países da UE o custo dos combustíveis aumentou significativamente e injustificadamente.
Se compararmos a receita do Imposto Sobre Produtos Petrolíferos com o valor orçamentado para o mesmo ano verificamos que há um excedente enorme.
Se adicionarmos a este valor o acréscimo do valor do IVA cobrado, concluimos que o Estado cobrou muito mais dinheiro do que aquele que estava orçamentado e, infelizmente, em contrapartida gastou muito mais dinheiro do que aquele que estava orçamentado.
Isto é como no jogo: dinheiro mal ganho é sempre mal gasto.
E isto funciona desta forma até se atingir o ponto de ruptura; porque os custos energéticos são fundamentais para o desenvolvimento económicos de um País.
Todos os estados Europeus, em particular o estado Português,em vez de tirar partido de uma situação que lhes é favorável, estão a afundar-se juntamente com os EUA.
Mas no fim quem fica prejudicado é o cidadão-contribuinte e não os políticos dos estados da UE.

Economia tem fundamentais sólidos –

April 2, 2008

BCE afasta baixar juros e diz que pior da crise ainda aí vem

2008/03/26   13:22Paula Gonçalves Martins

(Actualiza com mais declarações do presidente do BCE)O pior da crise financeira pode estar ainda por vir. E o mais certo é os juros não descerem tão depressa. O presidente do Banco Central Europeu (BCE), Jean-Claude Trichet, prevê que a taxa de inflação da Zona Euro acabe por ficar acima do tecto de 2%, traçado pela própria instituição, durante a maior parte do ano. Uma previsão apresentada pelo responsável num discurso perante o parlamento Europeu e que, a verificar-se, pode representar um entrave à descida das taxas de juro. Trichet afirmou que o crescimento dos salários poderá ser maior do que se esperava na Zona Euro e reiterou a existência de riscos altistas para os preços a médio prazo. A subida dos preços deve-se sobretudo ao aumento dos preços do petróleo e dos alimentos. Além da ameaça da inflação, o presidente voltou a sublinhar que a economia europeia tem fundamentais sólidos, o que mitiga a necessidade de descer as taxas de juro para estimular o consumo devido à crise. «A actual política monetária vai contribuir para atingirmos o objectivo de estabilidade de preços», afirmou, dando a entender que os juros não vão baixar na reunião marcada para esta quinta-feira. Crise ainda vai dar que falar O presidente do Banco Central Europeu considera que «o pior da crise financeira actual ainda não passou. Não direi que o pior está para trás», afirmou, acrescentando que a crise está «em curso». Trichet sublinhou a incerteza que paira sobre as perspectivas de crescimento da economia e que permanece substancialmente elevada e adiantou que os principais riscos se prendem com as importantes correcções nos mercados financeiros.

  

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Crise financeira e escalada do preço das matérias-primas afectam crescimento da economia europeiaApesar dos «ventos contrários cada vez mais fortes» a zona euro tem conseguido manter os seus pilares «sólidos». Esta é uma das conclusões presentes no relatório trimestral da Comissão Europeia (CE) que analisa a evolução da economia. O comissário que tutela a área de Economia e Finança, Joaquín Almunia, reconhece, no entanto, «que a zona euro já sentiu o beliscão da crise», refere em comunicado. De acordo como o mesmo relatório, a economia europeia é afectada por vários factores. É o caso da incerteza quanto à duração da crise financeira, a crise económica dos EUA e a escalada contínua do preço das matérias-primas. Todos estes factores já estão a afectar o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) da zona euro. De acordo com o relatório trimestral, o PIB desacelerou de 2,6% no terceiro trimestre, para uma variação homóloga de 2,2% no trimestre passado. Assim, a Comissão Europeia mantém a previsão já divulgada em Fevereiro e que aponta para uma expansão de 1,8% no PIB em 2008. Na base desta desaceleração está o enfraquecimento no consumo privado. De acordo com a CE, o investimento e a produtividade no sector não financeiro continuam a não ser encorajadores. 

EVALUATION ALN

April 1, 2008

Evaluation:

1st entry/1 chapter – economic policies – 7 April

Individual exercise – Public Accounting – 14 April

2nd entry/2 chapter – Monetary integration – 28 April

3rd entry/3 chapter – Economic schools of thought + applied theme – 5 May

4th entry/ 4 chapter – Extra Themes – 12 May

Final Work – 9 June